quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

Quetinha

Líderes governistas fazem mapeamento de todos os dissidentes da base, que não poderão ocupar cargos nem fazer indicações para estatais; Carlos Lupi poderá deixar a pasta do Trabalho caso seu partido insista na aprovação do valor de R$ 560.
Apoio do PDT ao mínimo de R$ 560 é considerado 'traição' e governo ameaça romper aliança com o partido
Numa ofensiva para garantir a aprovação do salário mínimo de R$ 545 nesta quarta-feira, 16, na Câmara o governo mapeou os nomes dos dissidentes na base, cujas indicações políticas para cargos no segundo e terceiro escalões e nas estatais federais serão barradas, e também avisou ao PDT que o ministro do Trabalho, Carlos Lupi, poderá perder o cargo se o partido, que integra a coalizão governista, mantiver a disposição de votar a favor de R$ 560.
Os líderes aliados estão confiantes na vitória dos R$ 545 com cerca de 300 votos e esperam uma dissidência de 76 votos na base aliada, segundo cruzamento realizado ontem. Na avaliação tanto de governistas quanto de oposicionistas, o mínimo de R$ 560 deverá contar com o apoio de 150 a 180 deputados. “A situação é confortável”, disse o líder do governo na Câmara, Cândido Vaccarezza (PT-SP).

Estadão

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