PARENTES ACUSAM CHACINA EM L. DE FREITAS
A suposta troca de tiros entre  um grupo acusado de praticar assaltos e policiais do Comando de  Operações Especiais (COE) das polícias Civil e Militar, em que dez  pessoas morreram dentro de uma casa no bairro do Caji, em Lauro de  Freitas, teria sido forjada, segundo os familiares das vítimas. Neste  domingo (27), foi intenso o movimento no Instituto Médico Legal (IML),  na tentativa de reconhecer os corpos. Até a noite, nove pessoas foram  identificadas. No IML, a irmã de Edilon da Silva Santos, 27, que não  quis se identificar, contou que recebeu uma ligação dele durante o  tiroteio. “Ele me pedia para que eu ligasse para um advogado porque a  polícia chegou atirando. Ele estava perdendo a voz quando me ligou. Daí  ficou mudo. Foi execução”, disse a moça. Haverá coletiva de imprensa  nesta segunda, com a presença do secretário Maurício Teles Barbosa, o  delegado chefe Hélio Jorge e o comandante da PM-BA, coronel Mascarenhas. 
Informações do A Tarde.
 
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