quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

Prostituição

Prostituição nas redes sociais




Talvez pareça que aí onde você vive, tenha menos prostituição. Pois talvez tenha mais. Em qualquer caso, se vê menos trabalhadoras de rua, é porque ao menos um quarto delas sabe que todos esses clientes que precisam de um pouco mais de calor em suas vidas, não vão sair à fria rua, percorrendo alguns tantos quilômetros para que sejam vistos por todo mundo. Depois de pensar bem, transladaram seu particular negócio para o Facebook.

Shudir Venkatesh, um professor de sociologia que, não tinha nada melhor para fazer, fez um particular acompanhamento durante 3 anos de 290 moças praticantes do trabalho mais antigo do mundo, estabelecidas em Nova Iorque. Resultou que quarta parte delas contatavam seus clientes via Facebook. E segundo Venkatesh, é possível que na atualidade já sejam a metade.

O professor afirma que o Facebook está se tranformando assim no melhor meio para encontrar clientes. Não é que os homens busquem mais prostitutas pelo Facebook; no caso das redes sociais, são elas que buscam.

Como todos sabemos, as redes sociais funcionam de forma análoga, o que é modinha no Linkedin, acaba sendo copiado pelo Facebool, o que está "bombando" no Twitter, é copiado pelo MySpace. Da mesma forma, o Orkut também vem mostrando esta tendência de prostituição nas redes sociais. "Hey, entra no meu OrKUt!". Quem é que ainda não recebeu um scrap de uma Fernandinha, Regininha, Claudinha... Aliás alguém sabe porque esta mania de diminutivo?

Pois ao final, o costume de "bater perna" pela rua talvez seja substituído por bater foto do perfil.
 
stopnoticia.blogspot.com

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