Um bairro com disputa entre traficantes, que possui pequena extensão  territorial e é cercado por bairros nobres que alimentam o consumo de  drogas. Segundo o secretário da Segurança Pública baiano, Maurício Teles  Barbosa, esses são os principais fatores que justificam a escolha do  Calabar para receber, até o final de abril, a primeira Base Comunitária,  modelo de policiamento inspirado nas Unidades de Polícia Pacificadora  (UPPs) instaladas nas favelas do Rio de Janeiro.
Secretário da Segurança (de gravata) no Calabar nesta terça-feira
“Vamos analisar os erros e acertos no Calabar e partir para a  implantação da Base Comunitária no Nordeste de Amaralina, nosso objetivo  principal”, explicou Maurício Barbosa. A base a ser instalada no  Calabar também vai servir para atrair outras secretarias do governo,  para levar ações de desenvolvimento social ao projeto de polícia  pacificadora. 
 O secretário disse que 150 pessoas treinadas em policiamento comunitário  atuarão: “O comandante estudou na Escola de Koman, Japão, uma das  melhores do mundo”. Ele fez o anúncio ao visitar, ontem à tarde, a  comunidade, com a cúpula da PM. Inicialmente, os policiais ficarão na  associação de moradores, mas, segundo o secretário, já existe a planta  de construção do local permanente, onde há um posto policial.
O secretário disse que 150 pessoas treinadas em policiamento comunitário  atuarão: “O comandante estudou na Escola de Koman, Japão, uma das  melhores do mundo”. Ele fez o anúncio ao visitar, ontem à tarde, a  comunidade, com a cúpula da PM. Inicialmente, os policiais ficarão na  associação de moradores, mas, segundo o secretário, já existe a planta  de construção do local permanente, onde há um posto policial. Quilombo - O Calabar foi criado por escravos fugidos  que organizaram um quilombo no local, entre Ondina, Av. Centenário e  Federação. Os atuais cerca de 20 mil moradores mantêm o histórico de  luta: a biblioteca comunitária é exemplo do interesse por uma intensa  vida cultural. O tráfico é ponto negativo, além das rixas de criminosos  de lá com os do Alto das Pombas. 
A Tarde 
 
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