Oxi: como a droga vicia e mata
Gostaria de deixar um alerta: já chegou por aqui também, em PE, uma  droga capaz de causar tanto problema aos jovens quanto vem causando o  Crack. Chama-se Oxi. Essa nova droga  é composta pela mistura do resto da pasta base da cocaína com cal  virgem e querosene, o que a torna mais potente e, ao mesmo tempo, mais  barata para os bolsos dos viciados, além de altamente perigosa ao  organismo. Enfim, como ela vicia e mata? Fiz uma pesquisa aqui e  descobri, vejam abaixo:

 A cor da pedra de Oxi varia pela quantidade de substâncias que foram  inseridas em sua preparação. Se tiver a cor branca, indica uma maior  presença de cal virgem, se for amarelada, a quantidade de querosene  embutida nela é maior. Dependendo da fórmula do traficante, a droga pode  conter, ainda, gasolina, diesel, cimento, acetona, ácido sulfúrico,  soda cáustica, amônia e, até, solução líquida de bateria de carros. De  fácil fabricação, o Oxi é mais potente que o Crack, pois concentra até  80% do princípio ativo da cocaína (o crack chega ao máximo a 40%), além  de ser mais barata. Cada pedra custa, em média, R$ 5,00.
Mas como o Oxi pode viciar e matar?
 Quando fumada, a pedra de Oxi leva poucos segundos para chegar ao  cérebro, e o seu efeito dura, até, quatro minutos. Após uma curta  sensação de euforia, o viciado sente forte necessidade de consumir a  droga novamente. Esse momento é chamado de "fissura", quando ele fica  "fissurado". E para continuar com o efeito "loucão", o usuário fuma uma  pedra atrás da outra, aumentando os riscos de uma overdose.
 Ao contrário do crack, que libera uma fumaça branca, o Oxi exala uma  fumaça negra por conta de seus elementos. Em estados como Acre,  Amazonas, Maranhão e no Piauí já foram encontradas registros desta nova  droga pela polícia federal, e, segundo a própria PF, a pedra chega ao Brasil pelas fronteiras com a Bolívia e o Peru.
 Aqui em PE, houve os primeiros registros essa semana, portanto, como  sabemos que coisa boa não, mas coisa ruim aparece logo, todos nós, pais  de família, devemos ficar atentos e alertas.
Fonte: Folha PE
 
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