Qual o momento certo de tocar o clitóris?
Nunca  é pondo sua mão cheia de dedos nele logo de cara. Esse órgão   supersensível possui uma complexa rede de terminações nervosas. "Por   isso, se tocado da forma ou na hora erradas, provoca desconforto capaz   de esfriar qualquer clima", avisa o sexólogo Ian Kerner. Não é à toa que   esse gerador de prazer feminino vem protegido pela glande, uma espécie   de capa que abriga a pequena saliência acima da vulva dos toques mais   afoitos. Melhor reservar os carinhos fortes para quando a mulher  estiver  bem excitada. "A região vai ficando mais resistente a pressão e  fricção  à medida que é estimulada."
Saiba que o clitóris,  assim como o pênis, endurece  quando preliminares como beijos ardentes,  carinho nos seios (mesmo por  cima da roupa) vão ficando quentes. E é  nesse momento que ele fica  louquinho por contato. Apesar de grande  parte da ereção ser interna, é  possível perceber algumas mudanças no  exterior. "A cabeça incha,  parecendo uma ervilha ou um micropênis", diz  o especialista. Dá  inclusive para usar o botão mágico como um  termômetro da satisfação:  quando a mulher está com tesão, ele se enche  de sangue. 
Portanto, se  estiver  intumescido e avermelhado, é sinal de que suas carícias estão   agradando. Trata-se de um indicador mais confiável que a lubrificação   feminina - pois ela pode ocorrer sem haver estímulo sexual. "As   secreções são uma maneira de manter a vagina livre de bactérias. Elas   não significam necessariamente que a mulher está louca para transar",   alerta Ian.
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