Bíblia e crucifixo são retirados do gabinete de Dilma no Planalto.
Matéria da Folha de São Paulo, levada a público no Domingo, 09 de janeiro de 2011, traz a notícia afirmando que Dilma fez mudanças no gabinete presidencial. A principal, claro, é a retirada de símbolos religiosos do gabinete. Normal, ainda mais se levado em consideração o fato de o Brasil ser uma nação de estado laico.
O laicismo é uma doutrina filosófica que defende e promove a separação do Estado das igrejas e comunidades religiosas, assim como a neutralidade do Estado em matéria religiosa. Não deve ser confundida com o ateísmo de Estado. Os valores primaciais do laicismo são a liberdade de consciência, a igualdade entre cidadãos em matéria religiosa, e a origem humana e democraticamente estabelecida das leis do Estado.
Esta corrente surge a partir dos abusos que foram cometidos pela intromissão de correntes religiosas na política das nações e nas Universidades pós-medievais. A afirmação de Max Weber de que "Deus é um tipo ideal criado pelo próprio homem", demonstra a ânsia por deixar de lado a forte influência religiosa percebida na Idade Média, em busca do fortalecimento de um Estado laico. O laicismo teve seu auge no fim do século XIX e no início do século XX.
A palavra laico é um adjetivo que significa uma atitude crítica e separadora da interferência da religião organizada na vida pública das sociedades contemporâneas. Politicamente podemos dividir os países em duas categorias, os laicos e não laicos, em que nos países politicamente laicos a religião não interfere diretamente na política, como é o caso dos países ocidentais em geral. Países não laicos são teocráticos, e a religião tem papel ativo na política e até mesmo constituição, como é o caso do Irã e do Vaticano, entre outros.
Portanto, os estados laicos se contrapõem aos teocráticos. Estados teocráticos têm suas ações pautadas em religiões seguidas pela maioria da população e impostas aos demais cidadãos. Entretanto, estado teocrático e democracia não combinam. Todo cidadão tem o direito de seguir a religião que melhor lhe convier e também tem o direito de não seguir à religião nenhuma.
Talvez apareçam algumas críticas a presidenta, críticas em razão de ela ter-se declarado católica; algo não verídico, pois, foi notório o episódio em que ela não sabia nem fazer o sinal da cruz durante uma missa. Mas, isso não vem ao caso, o que realmente importa em toda essa história é ela negar suas opções e convicções devido a uma disputa eleitoral. Os eleitores que votaram nela, não mudariam seu voto em hipótese alguma. Estavam fechados com ela, a vitória seria certa sob qualquer circunstância.
Oxalá tenhamos, num futuro próximo, eleições decididas com a verdade e não com demagogia e hipocrisia. Tomará com um povo educado e sabedor de seus direitos e deveres, o voto seja no caráter, na idoneidade e no melhor currículo. Seria lindo se votássemos na melhor opção independentemente de cor, raça e credo. Importando somente o melhor para o presente e o futuro da nação.
O laicismo é uma doutrina filosófica que defende e promove a separação do Estado das igrejas e comunidades religiosas, assim como a neutralidade do Estado em matéria religiosa. Não deve ser confundida com o ateísmo de Estado. Os valores primaciais do laicismo são a liberdade de consciência, a igualdade entre cidadãos em matéria religiosa, e a origem humana e democraticamente estabelecida das leis do Estado.
Esta corrente surge a partir dos abusos que foram cometidos pela intromissão de correntes religiosas na política das nações e nas Universidades pós-medievais. A afirmação de Max Weber de que "Deus é um tipo ideal criado pelo próprio homem", demonstra a ânsia por deixar de lado a forte influência religiosa percebida na Idade Média, em busca do fortalecimento de um Estado laico. O laicismo teve seu auge no fim do século XIX e no início do século XX.
A palavra laico é um adjetivo que significa uma atitude crítica e separadora da interferência da religião organizada na vida pública das sociedades contemporâneas. Politicamente podemos dividir os países em duas categorias, os laicos e não laicos, em que nos países politicamente laicos a religião não interfere diretamente na política, como é o caso dos países ocidentais em geral. Países não laicos são teocráticos, e a religião tem papel ativo na política e até mesmo constituição, como é o caso do Irã e do Vaticano, entre outros.
Portanto, os estados laicos se contrapõem aos teocráticos. Estados teocráticos têm suas ações pautadas em religiões seguidas pela maioria da população e impostas aos demais cidadãos. Entretanto, estado teocrático e democracia não combinam. Todo cidadão tem o direito de seguir a religião que melhor lhe convier e também tem o direito de não seguir à religião nenhuma.
Talvez apareçam algumas críticas a presidenta, críticas em razão de ela ter-se declarado católica; algo não verídico, pois, foi notório o episódio em que ela não sabia nem fazer o sinal da cruz durante uma missa. Mas, isso não vem ao caso, o que realmente importa em toda essa história é ela negar suas opções e convicções devido a uma disputa eleitoral. Os eleitores que votaram nela, não mudariam seu voto em hipótese alguma. Estavam fechados com ela, a vitória seria certa sob qualquer circunstância.
Oxalá tenhamos, num futuro próximo, eleições decididas com a verdade e não com demagogia e hipocrisia. Tomará com um povo educado e sabedor de seus direitos e deveres, o voto seja no caráter, na idoneidade e no melhor currículo. Seria lindo se votássemos na melhor opção independentemente de cor, raça e credo. Importando somente o melhor para o presente e o futuro da nação.
Font:http://asocial-democracia.blogspot.com

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